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Os moradores dos jardins Araçá, Jussara, Panorama e de parte do Jardim América, em Assis Chateaubriand, no Oeste do Paraná, devem ficar atentos ao modo correto para fazer a conexão das tubulações internas de esgoto à rede pública de coleta. A Sanepar orienta que a ligação deve ser feita de acordo com recomendações e padrões técnicos.
Não ligar água de chuva na rede de esgoto é uma das principais orientações a ser seguida, pois este lançamento irregular causa sobrecarga na rede. A ligação feita irregularmente traz consequências negativas como extravasamentos ou até o retorno do esgoto para dentro de algum imóvel.
A instalação correta de caixa de gordura é outra medida importante para garantir a eficiência do saneamento, evitando transtornos como entupimentos da tubulação.
“Desde o fim do ano passado, cerca de 2.500 imóveis já estão com o acesso ao sistema de coleta e tratamento público de esgoto liberado. Para fazer a ligação os moradores podem contratar encanadores de sua confiança ou eles mesmos podem fazer o trabalho”, explica a gerente-geral da Sanepar na região, Rita Camana.
Nas Centrais de Relacionamento da Sanepar estão disponíveis materiais de orientação de como deve ser feita a ligação. No site sanepar.com.br também é possível acessar o Guia do Cliente, onde estão todas as informações de como executar uma ligação de esgoto.
EXPANSÃO - Para garantir o acesso ao sistema de esgoto, a Sanepar finalizou em dezembro de 2024 o assentamento de mais de 60 quilômetros de rede coletora de esgoto e colocou em operação a estação de tratamento Rio Verde, que está localizada próximo à Rodovia que liga Assis Chateaubriand à Jesuítas.
Esta nova unidade utiliza tecnologia de lodo ativado, mais moderna que a ETE Baiano, existente no município. Com isso, o índice de atendimento com rede coletora de esgoto na cidade vai ultrapassar 70%.
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Após entrada em operação da nova unidade de tratamento, moradores já pode fazer a conexão do esgoto doméstico na rede pública Foto: Sanepar |
Fonte: AEN
O governador Carlos Massa Ratinho Junior recebeu nesta segunda-feira (17), no Palácio Iguaçu, representantes do Instituto Sonho Grande, da Fundação Itaú Social, da Fundação Lemann e do Instituto Natura e da APIS, que atuam em parceria com o Estado no desenvolvimento de programas e iniciativas de fortalecimento da educação. No encontro, foram apresentados alguns resultados dos convênios e os trabalhos que vêm sendo desempenhados no ensino público estadual.
A parceria do Paraná com essas instituições tem como foco três frentes principais: ampliação da Educação Integral no Ensino Médio, alfabetização na idade certa e o uso da tecnologia para impulsionar o aprendizado.
Um dos principais índices destacados, por exemplo, foi a evolução do Paraná no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) nas escolas do Ensino Médio com ensino integral. Com crescimento de 18% na nota média, o Estado teve o maior crescimento do Brasil entre 2021 e 2023.
“A educação segue sendo uma prioridade da nossa gestão, com programas inovadores e focados em resultados. Tivemos a melhor nota geral do Ideb e estamos avançando em muitas áreas específicas, guiados pelas melhores práticas que existem no mundo para levar o melhor do ensino aos nossos alunos”, disse Ratinho Junior.
EDUCAÇÃO INTEGRAL – Os números do Ideb mostram que o Paraná tem a melhor nota geral no Ensino Médio, com 4,9, e a melhor nota geral também nos anos finais do Ensino Fundamental, com 5,5.
Considerando apenas as escolas integrais, o Paraná atingiu a nota de 5,2 para as escolas do Ensino Médio, frente a uma média brasileira de 4,7, e de 5,5 no Ensino Fundamental, diante da média brasileira de 5,4.
A expansão da educação integral tem proporcionado um impacto significativo no aprendizado dos estudantes. Estudos mostram que alunos de escolas com jornada estendida têm um acréscimo equivalente a dois anos de aprendizado em Língua Portuguesa e 2,5 anos em Matemática.
“Em cinco anos, o Estado saltou de 34 escolas de ensino médio com ensino integral para mais de 400. Isso é fruto desta parceria com o Instituto Sonho Grande, por exemplo, que nos ajudou a identificar quais as melhores formas de realizar esta expansão, e o resultado é essa evolução no Ideb”, afirmou o secretário de Educação, Roni Miranda.
Atualmente, 19% das escolas de Ensino Médio do Estado têm oferta de ensino integral, abrangendo 60% dos municípios paranaenses. “A gente tem feito um trabalho focado na expansão com qualidade do ensino médio integral aqui no Estado e os resultados são fantásticos. A gente tem muito orgulho de ter contribuído e feito parte dessa jornada, e tem altas expectativas sobre os resultados que ainda vão surgir aqui da educação do Paraná”, afirmou a diretora executiva do Instituto Sonho Grande, Ana Paula Pereira.
ALFABETIZAÇÃO E TECNOLOGIA – Além disso, o Estado registra bons resultados em outras áreas da educação. No que diz respeito à alfabetização, o Paraná registrou um crescimento nos últimos anos e chegou a 73% dos alunos sabendo ler e escrever na idade certa.
Outro destaque da reunião foi o papel da tecnologia como ferramenta de suporte ao ensino. O Paraná se consolidou como pioneiro na implementação da inteligência artificial na educação, com a adoção do Khanmigo, um assistente virtual que auxilia professores e alunos no aprendizado. A tecnologia tem demonstrado um aumento de 50% a 110% no desempenho dos estudantes em Matemática.
Ao final do encontro, os representantes dos institutos entregaram uma placa ao governador em reconhecimento ao desempenho do Paraná como o estado que mais evoluiu no Ideb nas escolas integrais do Ensino Médio.
PRESENÇAS – Também estiveram presentes na reunião o secretário de Planejamento, Guto Silva; a superintendente da Fundação Itaú Social, Patrícia Gomes; a vice-presidente da Fundação Lemann, Daniela Caldeirinha; a gerente de Políticas Públicas educacionais do Instituto Natura, Iara Vianna; a diretora executiva do APIS, Luiza Toledo; e Pedro Giannini, do Instituto Sonho Grande.
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Líder no Ideb no país, Paraná reforça parceria com institutos para avançar mais Foto: Gabriel Rosa/AEN |
Fonte: AEN
O Grupo Nacional de Apoio ao Enfrentamento ao Crime Organizado (Gaeco Nacional) foi instituído oficialmente nesta segunda-feira (17) para auxiliar o Ministério Público Federal (MPF) no enfrentamento ao crime organizado nacional e interestadual. O órgão, com função executiva e de coordenação, terá sede em Brasília e reforçará os Gaeco já existentes.
Segundo o vice-procurador-geral da República, Hindenburgo Chateaubriand, a medida foi um passo essencial para que o MPF possa se estruturar de forma adequada no enfrentamento à criminalidade organizada. “O grupo permite uma resposta institucional mais eficiente e eficaz”, avalia.
De acordo com a resolução publicada no Diário Oficial da União, o Gaeco Nacional poderá atuar em casos de crimes cometidos contra os direitos dos cidadãos, como terrorismo e violações graves de direitos humanos; crimes ambientais em terras indígenas e outras infrações com impactos interestaduais e internacionais ou relacionadas a facções criminosas e milícias.
A instituição também será responsável por gerar conhecimentos técnicos, metodologias investigativas avançadas e sistematizar informações não sigilosas a serem compartilhadas entre unidades do MPF e órgãos de inteligência.
Em nota, a Procuradoria-Geral da República (PGR) esclarece que “a relação entre as instâncias do Gaeco (nacional, regionais e locais) será pautada pela autonomia recíproca e cooperação, a fim de garantir que cada uma atue dentro de suas atribuições específicas”.
O novo órgão será integrado por 15 titulares a serem selecionados por meio de um edital de chamamento e nomeados pelo procurador-geral da República, após aprovação do Conselho Superior do MPF. O suporte de infraestrutura, material e recursos humanos serão fornecidos pela secretaria-geral do MPF.
A iniciativa é resultado de um debate no âmbito do MPF desde 2019 e aprovada pelo Conselho Superior do MPF, na primeira sessão deste ano. A decisão reformulou uma resolução de 2013, que instituiu os Gaeco locais.
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© FOTO: MPGO/GAECO |
Fonte: Agência Brasil
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Governo lança programa de residência técnica com foco em diversificação produtiva e potencialidade econômicas Foto: SETI-PR |
Nos dias 15 e 16 de fevereiro, a equipe de Bocha do Município de Maripá conquistou o título de campeã no Torneio de Trios realizado na cidade de Nova Laranjeiras. O evento contou com a participação de equipes de diversas regiões, incluindo representantes de outros estados, e foi marcado por disputas intensas e de alto nível.
Durante a competição, duas equipes maripaenses participaram da modalidade Bocha Masculina. Com uma atuação sólida e destacada, a equipe de Maripá saiu vitoriosa, superando a forte concorrência. Os atletas que formaram a equipe campeã foram Maicon, Jefe, Andrei e Kuroli. A segunda equipe de Maripá, composta por Adilson, Carlos, Kinha e Heriton, também demonstrou grande desempenho, mas não conseguiu conquistar o título.
O torneio se destacou como uma grande vitrine para os talentos da bocha não só na região mas também em outros estados, e a vitória da equipe maripaense é um reflexo do esforço e dedicação dos atletas. A conquista fortalece ainda mais o esporte no município e serve como incentivo para os próximos desafios.
Na próxima quarta-feira (19), será realizada uma Audiência Pública do Fundo Municipal de Saúde, com a apresentação da prestação de contas referente ao terceiro quadrimestre de 2024, abrangendo o período de setembro a dezembro. Além disso, será apresentado o relatório de atividades do setor. A Audiência Pública ocorrerá na Câmara de Vereadores, a partir das 14h, com transmissão ao vivo.
No dia 27, também às 14h, será realizada outra Audiência Pública, para avaliar o cumprimento de metas do terceiro quadrimestre de 2024, tanto do Executivo quanto do Legislativo.
Divulgação
No último sábado (15), o Clube da Terceira Idade Santa Ana, localizado na comunidade de Santo Antônio, iniciou suas atividades de 2025. A retomada contou com a presença da secretária municipal de Assistência Social, Regina Ticianeli Stefanello, da coordenadora dos Clubes da Terceira Idade, Cleide Baumgartner, e do vereador Filipe Luis Brustolin. Durante o evento, Regina deu as boas-vindas aos participantes e afirmou que a administração municipal continuará apoiando as iniciativas voltadas para a integração, lazer e entretenimento dos idosos.
Desde o começo de fevereiro, os Clubes da Terceira Idade de Palotina estão retomando suas atividades. Já se reuniram os clubes Alegria de Viver, João XXIII, e Osvaldo Cruz, da cidade, além do Clube de La Salle. O Clube da Terceira Idade do Distrito de São Camilo terá seu primeiro encontro do ano na terça-feira (18), e no dia 20 será a vez do Clube da Terceira Idade de Floresta.
No total, o município de Palotina possui sete clubes da terceira idade, que juntos acolhem mais de 950 idosos, todos participando ativamente de atividades recreativas e de convivência.
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Na sessão ordinária desta segunda-feira (17), a Câmara de Vereadores de Palotina aprovou o pedido de licença do vereador Donizete Obara (PP). Com a decisão, o suplente Gilmar Hinkel (PP) tomará posse na próxima segunda-feira, dia 24 de fevereiro, assumindo a cadeira no legislativo municipal.
Donizete Obara solicitou afastamento de suas atividades legislativas após ser nomeado, na tarde desta segunda-feira, como Gerente Regional da Sanepar. Com a licença aprovada, Gilmar Hinkel se prepara para a cerimônia de posse e o início de seu novo período no legislativo.
Hinkel possui experiência acumulada ao longo de três mandatos como vereador, tendo exercido a função entre os períodos de 2009 a 2012, 2017 a 2020 e 2021 a 2024. Agora, ele dará continuidade aos trabalhos legislativos e representará a população de Palotina.
A expectativa é que Hinkel reforce sua atuação na Câmara, contribuindo com sua experiência para os debates e projetos em benefício da comunidade.
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Vereador suplente Gilmar Hinkel |
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vereador Donizete Obara |
Crédito: Assessoria/ Câmara
É com pesar que a Funerária Bom Jesus comunica o falecimento da Sra. Vilmar Pereira de Souza, aos 78 anos de idade.
O velório está sendo realizado no Memorial da Funerária Bom Jesus. O sepultamento ocorrerá nesta segunda-feira (17), às 13h30, no Cemitério Municipal de Palotina.
Familiares e amigos lamentam a perda e agradecem as manifestações de carinho e apoio neste momento de dor.
Divulgação
O município de Maripá terá a 1ª Árvore de Páscoa, a tradicional Osterbaum. A iniciativa surgiu a partir de uma ideia da Casa do Artesão e receberá o apoio do Governo Municipal com o objetivo de envolver toda a comunidade maripaense.
A Osterbaum, como é chamada, representa a morte e ressureição de Jesus Cristo conforme a crença cristã. O galho seco simboliza a tristeza e as casquinhas de ovos naturais representam o renascimento.
Segundo a presidente da Associação dos Artesãos e Produtores Rurais de Maripá, Madalena Kriezer a intenção é criar uma nova tradição de Páscoa no município. “Inicialmente pensamos em fazer a árvore apenas pela Casa do Artesão, mas então pensamos: por que não envolver todos do município? Assim podemos unir forças e quem sabe criar uma tradição de montar a árvore como já acontece em várias cidades, como em Pomerode”, explica.
Ao todo serão três árvores montadas, uma na Praça das Orquídeas, uma no distrito de Candeia e outra em Pérola Independente. Desta forma, os moradores podem participar nas suas respectivas localidades.
COMO CONTRIBUIR
A montagem da árvore deve iniciar na semana de 10 a 14 de março, se estendendo caso seja necessário. A comunidade maripaense pode contribuir guardando as casquinhas de ovos e colorindo-as.
O ideal é retirar o conteúdo do ovo através de um pequeno furo. Lave-as e deixe secar de cabeça (furo) para baixo. Use toda criatividade para pintar. Utilize, de preferência, tinta plástica por ser resistente à água, visto que a árvore será montada ao ar livre.
O município também irá envolver no projeto a rede municipal e estadual de ensino, os grupos da terceira idade, o Conselho de Ministros, o COMTUR – Conselho Municipal de Turismo e outras frentes.
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© MARCELLO CASAL JR/AGÊNCIA BRASIL/ARQUIVO |
A baixa escolaridade no Brasil figura atualmente como maior fator de risco para o declínio cognitivo, característica ligada a quadros de demência. A conclusão é de um estudo liderado pelo professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Eduardo Zimmer, com o apoio do Instituto Serrapilheira, e publicado no periódico The Lancet Global Health.
Em nota, o Instituto Serrapilheira avalia que o estudo é importante porque contraria a premissa, prevista na literatura científica, de que o declínio cognitivo é causado sobretudo por fatores como idade avançada e sexo. “O novo artigo amplia o leque de riscos de perda de cognição, considerando as particularidades de outros contextos”, destacou o comunicado.
O estudo demonstra que modelos de pesquisas desenvolvidas em países de alta renda não são replicáveis para todo tipo de nação. Por meio do uso de inteligência artificial (IA) associada a técnicas de machine learning, a pesquisa analisou dados de mais de 41 mil pessoas na América Latina, divididas em dois grupos: países de baixa e média renda (Brasil, Colômbia e Equador) e países de alta renda (Uruguai e Chile).
No Brasil, foram 9.412 casos analisados, oriundos do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil). “A baixa escolaridade foi o maior fator de risco para casos de declínio cognitivo, seguida de sintomas de saúde mental, atividade física, hábitos de fumo, isolamento social, entre outros”, destacou o instituto Serrapilheira.
Idade e sexo, considerados fatores de risco mais proeminentes globalmente, aparecem de forma menos relevante em termos estatísticos. “Os níveis baixos de escolaridade, junto com as já conhecidas instabilidade econômica e insegurança social do país, têm impacto significativo no envelhecimento cerebral da população brasileira, especialmente nas regiões mais pobres”.
“Ao identificar a educação como um fator central no risco de declínio cognitivo, a expectativa de Eduardo Zimmer e outros pesquisadores que participaram do estudo é influenciar as políticas públicas do Brasil e da América Latina em relação ao tema”, completou o instituto.
No Brasil, cerca de 8,5% da população com 60 anos ou mais apresenta algum tipo de demência – algo em torno de 2,71 milhões de pessoas, conforme dados do Ministério da Saúde. “A projeção para 2050 indica que esse número pode aumentar para 5,6 milhões de diagnósticos no país”, concluiu o instituto.
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© GEOVANA ALBUQUERQUE/AGÊNCIA BRASÍLIA |
Fonte: Agência Brasil