A Secretaria de Educação de Maripá iniciou nesta terça-feira (12) a entrega dos uniformes escolares nas escolas e no Centro Municipal de Educação Infantil. Lançado no ano passado, o projeto vai contemplar cerca de 800 estudantes da rede municipal. O investimento anual gira em torno de R$ 200 mil custeados com recursos próprios.
Este ano, uma japona passa a integrar o kit de uniforme, totalizando dez peças por aluno. “O kit já vinha com uma jaqueta, mas sentimos a necessidade de um casaco mais grosso pro inverno, principalmente para aqueles alunos que frequentam a escola no período da manhã. As japonas não serão entregues agora, junto com o restante do kit, pois elas ainda não foram entregues pela empresa que faz a confecção. Por isso, faremos uma entrega específica nos próximos dias”, explica o secretário de Educação, Jony Zils.
Cada kit é composto por dez peças, sendo elas:
• 3 camisetas manga curta;
• 2 camisetas manga longa;
• 2 shorts/shorts saia;
• 1 calça;
• 1 jaqueta;
• 1 japona.
Entre os benefícios do projeto está a promoção de igualmente, com a criação de um modelo único para todos os estudantes, além do impacto econômico no orçamento das famílias.
“Cada kit custa em torno de R$ 250,00 para a administração pública, um preço razoável pela grande quantidade que é adquirida, mas é claro que esse valor é muito menor do que as famílias gastavam antes, ainda mais para aquelas com mais de um filho na escola”, pontua o prefeito Rodrigo Schanoski.
Iniciativa inédita em Maripá, a ação faz parte do Programa Municipal de Distribuição Gratuita de Uniforme Escolar, instituído pela Lei Municipal nº 1.255/2022, com a primeira entrega realizada no ano letivo de 2023.
“Este é o tipo de política pública que levamos como prioridade pois impacta diretamente na vida dos cidadãos. É um direito garantido por lei e que atende a demanda de toda a comunidade escolar, mais uma iniciativa que busca elevar o nível da educação básica no município, somando-se a outros projetos como a implantação das lousas digitais, instalação de novos parques infantis, as placas solares para produção de energia em todas as unidades de ensino, capacitação dos profissionais entre vários outros”, destaca Schanoski.
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