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Acadêmica da UFPR Palotina realiza intercâmbio em Portugal e compartilha experiência transformadora

A estudante Luiza Carina Bressan, do curso de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Paraná (UFPR)- Campus Palotina, retornou recentemente de um intercâmbio acadêmico realizado na Universidade do Minho, na cidade de Braga, em Portugal. Durante quatro meses, a aluna cursou cinco disciplinas do curso de Licenciatura em Biologia Aplicada, que serão aproveitadas em sua grade curricular na UFPR.

A experiência proporcionou à acadêmica uma ampla vivência internacional, tanto no aspecto acadêmico quanto pessoal. Segundo Luiza, chamou a atenção a estrutura do ensino superior na instituição portuguesa, onde os cursos de graduação têm duração de apenas três anos. Muitos estudantes seguem diretamente para o mestrado ou optam por uma modalidade integrada de licenciatura e mestrado, o que difere do modelo brasileiro. Além disso, ela observou que as disciplinas na Universidade do Minho apresentam um conteúdo mais abrangente e menos aprofundado, o que permitiu uma visão mais geral dos temas estudados.

No plano acadêmico, a estudante destacou o intercâmbio como uma rica oportunidade de troca de conhecimentos, com desempenho positivo nas disciplinas, o que contribuirá significativamente para seu currículo pedagógico.

Além das atividades acadêmicas, a futura bióloga aproveitou o tempo livre para conhecer diversas cidades portuguesas, como Guimarães, Porto, Aveiro, Coimbra e Lisboa. A viagem também lhe permitiu explorar outros países europeus, incluindo Holanda, Alemanha, Itália, França e Espanha, ampliando ainda mais sua bagagem cultural.

O intercâmbio foi viabilizado por meio de um programa de mobilidade acadêmica internacional da UFPR, que contou com o apoio de uma comissão setorial formada por quatro docentes. O suporte institucional foi essencial para o trâmite burocrático e para a comunicação com a universidade parceira, além de um auxílio financeiro que, segundo a estudante, foi fundamental para tornar a experiência possível.

Agora de volta ao Brasil, Luiza pretende compartilhar o que viveu e incentivar outros colegas a participarem de programas de mobilidade. 

Arquivo/Folha da Terra

Com informações Jornal Folha da Terra



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